Estudo do Livro de Congregação, 30 de dezembro, 5 de janeiro de 2025, capítulo 20, parágrafos 8-12 e quadro na página 161. Respostas.
Estudo do Livro de Congregação, 30 de dezembro, 5 de janeiro de 2025, capítulo 20, parágrafos 8-12 e quadro na página 161. Respostas.
Estudo bíblico de congregação (30 minutos) bt cap. 20 parágrafos. 8-12 e caixa na página. 161.
“Argumentos convincentes sobre o Reino” (Atos 18:23; 19:1-10)
8. Que caminho Paulo seguiu para voltar a Éfeso, e por quê?
Paulo regressou a Éfeso seguindo um caminho que não era nem o mais curto nem o mais fácil. Em vez de pegar um navio em Selêucia, perto de Antioquia, ele decidiu caminhar pelo interior.
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O caminho mais longo que Paulo escolheu, embora mais longo e exigente, permitiu-lhe visitar e fortalecer os discípulos nas congregações que havia estabelecido durante as suas viagens anteriores. Isso mostra seu amor altruísta e sua disposição de fazer sacrifícios pelo bem-estar espiritual dos outros. Sua atitude exemplar lembra o trabalho atual dos superintendentes de circuito, que também dedicam tempo e esforço para incentivar e fortalecer as congregações.
Paulo prometeu voltar a Éfeso e cumpriu, mas não escolheu o caminho mais fácil. Em vez de viajar diretamente de barco, caminho pelas regiões do interior, percorrendo talvez 1.600 km.
Hoje, os superintendentes de circuito e suas esposas refletem o mesmo espírito ao se esforçarem para visitar e encorajar os irmãos. Sem dúvida, agradecemos muito sua dedicação e sacrifício.
Isso mostra o quanto ele valorizava o fortalecimento espiritual dos discípulos que visitou durante sua terceira viagem missionária. Seu exemplo de sacrifício e dedicação hoje incentiva os superintendentes de circuito e suas esposas, que também se esforçam a servir as congregações com amor. Estamos muito gratos pelo seu esforço e espírito de sacrifício.
RESPOSTAS BASEADAS NO QUADRO: ÉFESO, CAPITAL DA ÁSIA.
Éfeso, capital da Ásia Menor, na época de Paulo era uma das cidades mais importantes do mundo antigo, com mais de 250 mil habitantes. A sua riqueza provinha do comércio, facilitado pelo seu porto marítimo estratégico e pelas inúmeras rotas comerciais.
Foi capital da província romana da Ásia, destacando-se pela riqueza proveniente do comércio e da religião, além de possuir um porto estratégico e rotas comerciais.
Além disso, era um centro religioso com templos dedicados a diversas divindades, com destaque para o templo de Ártemis, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Este templo não era apenas um local sagrado, mas também o banco mais importante da região, atraindo gente de todo o Mediterrâneo. A cidade também abriga edifícios como teatros e estádios, o que reflete sua prosperidade e sofisticação.
O templo de Ártemis era uma das sete maravilhas do mundo antigo. A sua grande dimensão, com cerca de 100 colunas de mármore e a sua importância como local sagrado e banco mais importante da Ásia, tornaram-no muito proeminente.
O porto de Éfeso encheu-se de depósitos do rio, tornando-o inutilizável. Com isso, a cidade perdeu importância comercial e foi abandonada. Hoje, suas ruínas são um sítio histórico que reflete seu passado.
Além disso, Éfeso possuía outros edifícios importantes, como um estádio, um teatro e praças públicas para atividades políticas e comerciais. No entanto, o porto encheu-se de lodo, levando ao declínio da cidade e eventual abandono. Hoje, as ruínas de Éfeso permitem aos visitantes aprender sobre o seu rico passado e a sua antiga grandeza.
9. Por que vários discípulos de João Batista foram rebatizados, e qual é a lição?
Os discípulos de João Batista foram rebatizados porque o batismo de João serviu ao seu propósito e não era mais válido. A lição que aprendemos é que Jeová abençoa aqueles que aceitam os ajustes feitos pela sua organização, confiando na sua orientação. Isto nos ensina a manter uma atitude humilde e flexível diante das mudanças na compreensão das práticas espirituais.
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Os discípulos de João Batista entenderam que o batismo anterior não era mais suficiente, porque não incluía a dedicação a Jesus ou ao Espírito Santo. Quando Paulo lhes explicou, eles mostraram uma atitude humilde ao aceitarem ser batizados novamente em nome de Jesus. Isto permitiu-lhes receber o espírito santo e participar plenamente na nova etapa da adoração verdadeira.
Quando Paulo chegou a Éfeso, encontrou 12 discípulos que haviam recebido apenas o batismo de João Batista. Este batismo, embora na época fosse um passo necessário de arrependimento, deixou de ser válido após a morte e ressurreição de Jesus, pois agora os Seguidores de Cristo deveriam ser batizados em seu nome.
Esses discípulos demonstraram atitude humilde e disposição para mudar, quando Paulo lhes explicou o significado do batismo cristão. Depois do batismo em nome de Jesus, receberam espírito santo e alguns dons milagrosos, confirmando que sua disposição de aceitar mudanças na organização de Jeová agradava a Deus.
A lição é clara: Jeová abençoa aqueles que aceitam humildemente as atualizações de ajuste que ele faz ao seu povo.
10. Por que Paulo trocou a sinagoga por uma sala de conferências, e como podemos seguir seu exemplo?
Durante três meses, Paulo pregou com ousadia na sinagoga de Éfeso, usando argumentos convincentes para ensinar sobre o Reino de Deus. Porém, alguns ouvintes recusaram-se a aceitar a sua mensagem e até começaram a falar mal do caminho referindo-se ao Cristianismo. Em vez de insistir com aqueles que não estavam dispostos a ouvir, Paulo decidiu transferir seus ensinamentos para uma sala de conferências numa escola. E lá ele continuou pregando para pessoas sinceras que queriam aprender.
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Esta mudança mostra a sabedoria de focar naqueles que têm uma atitude receptiva. Seguindo o seu exemplo, podemos evitar discussões infrutíferas com aqueles que rejeitam a mensagem bíblica e, em vez disso, procurar aqueles que estão sinceramente interessados. Dessa forma usamos melhor nosso tempo e energia na pregação.
Paulo mudou-se da sinagoga para uma sala de conferências, porque alguns estavam se concentrando na mensagem do Reino e falando mal do caminho.
Paulo decidiu deixar a sinagoga porque, apesar de ter pregado corajosamente durante três meses e usando argumentos convincentes sobre o Reino de Deus, alguns não estavam dispostos a ouvir e até se voltaram contra ele.
Como resultado, Paulo não perdeu tempo com aqueles que falavam mal do caminho e mudou-se para uma sala de conferências onde poderia continuar ensinando aqueles que desejavam sinceramente aprender.
Seguindo o exemplo deles, podemos reconhecer quando é prudente encerrar uma conversa com alguém que não tem interesse genuíno ou que está apenas procurando discutir. Isso nos permitirá focar na busca de pessoas sinceras e dispostas a ouvir a mensagem do Reino.
11, 12. a) Como Paulo demonstrou que era trabalhador e adaptável?
Pablo mostrou-se trabalhador e adaptável ao ajustar seu horário para lecionar nos horários mais tranquilos do dia, entre 11h e 16h, apesar do intenso calor daquele período. Isso nos permitiu aproveitar ao máximo o tempo disponível para chegar a mais pessoas, gastando mais de 3.000 horas ensinando em sala de conferência ao longo de dois anos.
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Além disso, ao pregar naquela época, ele conseguiu que todos os que viviam na província da Ásia ouvissem a mensagem, tanto judeus como gregos.
Apesar das altas temperaturas, ele ajustou a sua programação às necessidades do território, garantindo que a sua mensagem chegasse a todas as províncias da Ásia. Isto demonstra o seu compromisso de procurar meios eficazes de transmitir a mensagem de Jeová, sejam quais forem as circunstâncias.
Paulo foi um modelo de trabalho árduo e adaptabilidade durante seu tempo em Éfeso. Como já mencionado, ele lecionava diariamente na sala de aula, provavelmente das 11h às 16h, horário mais quente do dia. Esse horário, embora difícil, foi o mais adequado porque muitas pessoas descansavam do trabalho e se dispunham a ouvir.
Ao ajustar seus esforços às circunstâncias locais, Paulo conseguiu pregar com eficácia, alcançando judeus e gregos em toda a província da Ásia. A sua dedicação e flexibilidade contribuíram para a difusão da mensagem, mostrando que compreendia a importância de se adaptar às necessidades do seu território para dar um testemunho completo.
11, 12. b) Como demonstram as Testemunhas de Jeová que também somos trabalhadores árduos e adaptáveis?
As Testemunhas de Jeová demonstram que somos trabalhadores árduos e adaptáveis ao pregar em lugares e horários onde há maior probabilidade de encontrar pessoas, como ruas, áreas comerciais ou áreas movimentadas.
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Também ajustamos nossa programação para visitar as casas nos horários em que há maior probabilidade de encontrar moradores disponíveis, maximizando nossos esforços de testemunho.
As Testemunhas de Jeová continuam a ser trabalhadoras e adaptáveis, empregando diversos métodos para alcançar as pessoas, como pregar em locais públicos, mercados e ruas movimentadas, onde podemos encontrar muitas pessoas num curto espaço de tempo.
Além disso, usamos ferramentas modernas, como o telefone e as cartas, para pregar com eficácia mesmo para aqueles de nós que não conseguem ver face a face.
Também mostramos adaptabilidade ao organizar nossas visitas domiciliares em horários estratégicos, garantindo que nosso trabalho seja mais produtivo. Isto reflete o nosso compromisso de levar a mensagem a todas as pessoas, ajustando-as às suas circunstâncias e necessidades, tal como Paulo fez no seu ministério.
Além disso, quando as visitas domiciliares não são possíveis, utilizamos métodos alternativos, como telefonemas ou cartas.
Também ajustamos nossa programação para visitar as pessoas nos horários em que é mais provável que elas estejam em casa. Esta abordagem flexível permite-nos cumprir a nossa responsabilidade de pregar a todos os tipos de pessoas, independentemente das barreiras culturais, tecnológicas ou de horário, demonstrando que somos trabalhadores e nos adaptamos às necessidades do nosso território.
Ajustamos nossa programação para visitar as casas nos horários em que há maior probabilidade de encontrar moradores disponíveis, maximizando nosso trabalho de testemunho.
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