FAÇA SEU MELHOR NO MINISTERIO: Semana 14 a 20 de outubro de 2024, Sentido de compromisso: Imitar Jesus. Análise com o público com base no livreto Um Trabalho de Amor lição 10 pontos 3-5 e “Veja também”. Tarefa Preparada.

FAÇA SEU MELHOR NO MINISTERIO:  14 a 20 de outubro de 2024, Sentido de compromisso: Imitar Jesus. Análise com o público com base no livreto Um Trabalho de Amor lição 10 pontos 3-5 e “Veja também”. Tarefa Preparada.

Senso de compromisso: Imitar Jesus (8 min.) Análise com o público baseada no livreto Um Trabalho de Amor, lição 10 pontos 3-5 e “Veja também”.

Imite Jesus

3. Conduza o estudo bíblico num horário e local conveniente para seu aluno. 

Ele prefere um dia ou horário específico? Onde você se sentirá mais confortável: no local de trabalho, em casa ou em um local público? Sempre que possível, adapte o seu horário ao do seu aluno.

Demonstre consideração e empatia: Adaptar-se aos horários e preferências do aluno reflete que você realmente se preocupa com seu bem-estar e conforto. Isso cria confiança e um ambiente mais descontraído para a aprendizagem. Quando o aluno percebe que suas necessidades e circunstâncias são respeitadas, é mais provável que ele se sinta motivado e comprometido com o curso.

Crie um ambiente confortável para aprender: Cada pessoa se sente confortável em ambientes diferentes. Alguns preferem estudar em casa por ser um ambiente familiar e privado, enquanto outros podem optar por fazê-lo em local público ou no trabalho. Ao oferecer opções, o aluno pode escolher o ambiente em que se sente mais seguro, relaxado e disposto a se concentrar no ensino da Bíblia.

Fortalece a relação professor-aluno: Quando o professor é flexível e disposto a se adaptar, a relação pessoal entre ambos é fortalecida. O aluno se sente valorizado, o que pode ajudá-lo a se sentir mais confortável para fazer perguntas e se abrir sobre suas preocupações espirituais.

Facilita a continuidade dos estudos: Ao escolher um horário que seja conveniente para o aluno, é mais provável que ele consiga continuar frequentando regularmente. Se os horários de estudo não se enquadrarem em sua rotina, pode ser difícil para ele frequentá-lo regularmente ou prestar a atenção necessária, o que afeta seu progresso espiritual.

Reflete o exemplo de Jesus: Jesus adaptou o seu ensino às necessidades e circunstâncias das pessoas. Às vezes ele pregava na sinagoga, outras vezes nas casas e em muitas ocasiões ao ar livre. Esta abordagem flexível e centrada nas pessoas fez com que a sua mensagem alcançasse muitas pessoas. Ao seguir esse exemplo, demonstramos a mesma disposição e amor por aqueles a quem ensinamos.

Fortalece a relação professor-aluno: Quando o professor é flexível e disposto a se adaptar, a relação pessoal entre ambos é fortalecida. O aluno se sente valorizado, o que pode ajudá-lo a se sentir mais confortável para fazer perguntas e se abrir sobre suas preocupações espirituais.

4. Certifique-se de que seu aluno não falte às aulas. 

Se você não estiver presente, não cancele a aula. Você já pensou nessas opções?

Realize o curso em outro horário da semana.

Estude por telefone ou videoconferência.

Peça a outro editor para liderar o curso.

Mantém o interesse e a rotina do aluno: A regularidade é fundamental para que o aluno mantenha o interesse e o comprometimento com o curso. Se as aulas forem frequentemente interrompidas ou adiadas, o aluno poderá perder o ritmo, o que poderá afetar a sua motivação e o seu progresso espiritual.

Flexibilidade conforme as circunstâncias: Oferecer opções como reagendar a aula para outro horário, estudar por telefone ou videoconferência, ou até mesmo pedir a outro editor para substituí-lo, garante que o progresso não seja perdido. Essa flexibilidade mostra que o professor está disposto a encontrar soluções para manter o ensino consistente, adaptando-se às circunstâncias do aluno e do professor.

Fortalece o comprometimento do professor: Ao buscar soluções em vez de cancelar, o professor demonstra um alto nível de comprometimento com o aluno e com o trabalho de fazer discípulos. Este exemplo de dedicação pode motivar o aluno a adotar uma atitude semelhante em relação ao seu próprio crescimento espiritual.

Reflete o valor que damos ao curso: Ao não cancelar as aulas, mesmo que surjam imprevistos, mostra que o curso bíblico é prioritário. Isto envia a mensagem de que tanto o professor como o aluno valorizam o estudo e que o compromisso mútuo é importante.

Evite interrupções desnecessárias: Em vez de cancelar uma aula, essas alternativas permitem a continuidade do estudo, apesar dos obstáculos que possam surgir. Interrupções frequentes ou prolongadas podem fazer com que o aluno perca a conexão com as aulas ou com a sequência de estudos, o que pode retardar seu aprendizado e compreensão.

Facilita a colaboração na congregação: Pedir a outro publicador que lidere a aula em vez de cancelá-la promove a cooperação na congregação e garante que o aluno receba o ensino sem interrupção. Além disso, permite ao aluno conhecer outras editoras, o que reforça a sua integração cristã.

5. Ore para ter a atitude certa. 

Peça a Jeová que fortaleça seu senso de compromisso com seu aluno. Isto é especialmente importante se a pessoa não estuda regularmente ou se tem dificuldade em colocar em prática o que está aprendendo (Filipenses 2:13). Peça a Jeová que o ajude a concentrar-se nas belas qualidades do seu aluno. Tenho certeza que você tem muitos!

Fortalece nossa motivação e paciência: Ensinar a Bíblia a alguém pode ser desafiador, principalmente quando o aluno não estuda regularmente ou tem dificuldade em colocar em prática o que aprende. Ao orarmos, pedimos a Jeová que nos ajude a manter uma atitude positiva e a não desanimar. Filipenses 2:13 nos lembra que é Jeová quem nos dá o desejo e a força para cumprir a sua vontade. Isso inclui a paciência e o comprometimento necessários para continuar ajudando o aluno, mesmo em momentos difíceis.

Mantém a nossa humildade e dependência de Jeová: Ao orarmos, reconhecemos que precisamos da ajuda de Jeová para sermos instrutores eficazes. Não confiamos apenas em nossas habilidades ou esforços, mas buscamos orientação divina para cumprir a responsabilidade de fazer discípulos. Isto nos mantém humildes e conscientes de que é Jeová quem toca os corações e facilita o crescimento espiritual.

Ajuda-nos a ver as qualidades positivas do aluno: Em vez de nos concentrarmos nas dificuldades ou na falta de progresso, orar para nos concentrarmos nas boas qualidades do aluno permite-nos vê-lo da perspectiva de Jeová. Cada pessoa possui virtudes e habilidades que podem florescer com a orientação certa. Ver o que há de positivo no aluno reforça nosso amor por ele e nos motiva a continuar ajudando-o.

Fortalece o vínculo espiritual com o aluno: Quando oramos pelo nosso aluno, criamos um vínculo espiritual mais forte com ele. Sentimo-nos mais investidos no seu bem-estar, não apenas como professores, mas como pessoas que genuinamente se preocupam com o seu progresso espiritual. Essa atitude amorosa e empática pode se refletir no nosso ensino, fazendo com que o aluno se sinta apoiado e valorizado.

VEJA TAMBÉM

Provérbios 3:27.

Não retenha o que é bom: O versículo nos exorta a não nos recusarmos a fazer o bem quando tivermos oportunidade. No contexto de fazer discípulos, significa que se tivermos o conhecimento e os recursos para ensinar a verdade bíblica a alguém, temos a responsabilidade de partilhá-la com amor e diligência. Compromisso significa aproveitar todas as oportunidades para ajudar outros a conhecer a Jeová.

Ajudar quando estiver ao nosso alcance: Isso destaca a importância de agir quando estiver ao nosso alcance ajudar alguém. No trabalho de fazer discípulos, podemos sentir que às vezes o progresso é lento ou que a pessoa não está preparada, mas se estiver ao nosso alcance continuar ensinando ou apoiando, devemos fazê-lo. Esse compromisso com o aluno demonstra amor e preocupação com seu bem-estar espiritual.

Fato. 20:35.

Fazer discípulos nem sempre é fácil, exige esforço constante, dedicação e às vezes paciência. O exemplo de Paulo de trabalhar duro para ajudar os outros nos ensina que o compromisso com esse trabalho exige dar o melhor de nós mesmos. Na pregação e no ensino é necessário investir tempo, energia e recursos para guiar as pessoas a uma compreensão mais profunda da verdade bíblica.

Paulo menciona que parte desse esforço é ajudar os fracos, o que pode ser aplicado ao trabalho de fazer discípulos. Nem todos os alunos avançam no mesmo ritmo; alguns podem precisar de mais apoio, compreensão e incentivo. O sentido de compromisso reflete-se na nossa disponibilidade para ajudá-los, seja esclarecendo dúvidas, incentivando-os a seguir em frente ou simplesmente tendo paciência com o seu progresso. Assim, estamos empenhados em ajudá-los espiritualmente, independentemente das dificuldades que possam enfrentar.

2 Cor. 12h15.

Paulo expressa sua disposição de gastar tudo o que tem, tanto em recursos quanto em energia, para ajudar os outros. No contexto de fazer discípulos, isto nos ensina que o verdadeiro compromisso envolve doação generosa de nós mesmos. Isto inclui tempo, esforço e, às vezes, até sacrifícios pessoais. Quando estamos empenhados na obra de fazer discípulos, não poupamos recursos para ajudar as pessoas a conhecerem melhor a Jeová.

Paulo não estava apenas disposto a doar seus recursos, mas também a se desgastar completamente. Na obra de fazer discípulos, isso significa que não desistimos facilmente. O processo pode ser por vezes exaustivo, especialmente quando enfrentamos desafios ou quando o progresso é lento, mas o compromisso leva-nos a continuar, mesmo quando o trabalho é árduo. Essa disposição de nos desgastar mostra o quanto valorizamos o bem-estar espiritual dos outros.

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