Estudo de Livro de Congregação, Semana de 21 a 27 de outubro de 2024, Capítulo 17, parágrafos 1 a 7, Respostas.
Estudo de Livro de Congregação, 21 a 27 de outubro de 2024, Capítulo 17, parágrafos 1 a 7, Respostas.
Estudo bíblico de congregação (30 minutos) bt cap. 17 parágrafos. 1-7.
1, 2. Quem viaja de Filipos para Tessalônica, e o que talvez pensem no caminho?
Paulo, Silas e Timóteo são os que viajam de Filipos a Tessalônica. Ao longo do caminho, eles podem estar pensando nas suas experiências recentes, especialmente nos maus tratos que sofreram em Filipos. Ao se aproximarem de Tessalônica, podem estar refletindo sobre como serão recebidos pelos judeus de lá, perguntando-se se serão bem tratados ou se enfrentarão violência novamente, como aconteceu em Filipos.
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Paulo, Silas e Timóteo viajaram mais de 130 km. Ao longo do caminho, talvez tenham pensado no que lhes aconteceu em Filipos, onde foram maltratados. Certamente eles também se lembraram da experiência do carcereiro que se tornou cristão junto com sua família, o que os encorajou.
Ao mesmo tempo, eles poderiam estar preocupados sobre como seriam tratados pelos judeus em Tessalônica, se seriam bem recebidos ou se seriam maltratados novamente. Paulo e Silas passaram por momentos muito difíceis em Filipos. Eles foram espancados e presos, mas continuaram a pregar com entusiasmo. Talvez se tenham lembrado de como o Carcereiro e a sua família se tornaram cristãos, o que lhes deu coragem para seguir em frente.
Embora certamente estivessem felizes com a conversão do carcereiro, provavelmente também pensaram no perigo que poderiam enfrentar em Tessalônica. Talvez eles estivessem se perguntando se os judeus seriam gentis ou se seriam maltratados como Filipos. Ainda assim, eles não deixaram o medo detê-los.
3. Por que é conveniente estudarmos o exemplo de Paulo?
Estudar o exemplo de Paulo é bom para nós porque nos mostra como vencer o medo e a oposição ao pregar a palavra de Deus. Apesar do sofrimento e dos maus tratos em Filipos, Paulo encontrou coragem para continuar a sua missão em Tessalónica. A experiência deles nos ensina a confiar em Jeová e a ser corajosos nas nossas próprias situações, mesmo quando enfrentamos desafios.
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E aprendendo com o seu exemplo, podemos encontrar motivação e coragem para partilhar as nossas crenças, tal como ele fez.
É bom estudar o exemplo de Paulo porque, apesar dos seus medos e de ter sido maltratado em Filipos, Ele continuou a pregar com coragem. Isto nos ensina que mesmo que tenhamos medo ao pregar, podemos superar esses medos confiando em Deus, assim como Paulo fez. O seu exemplo nos ajuda a ter mais coragem para falar da Boa Nova.
Paulo admitiu que tinha medo de pregar em Tessalônica por causa do que havia acontecido em Filipos. Contudo, ele confiou em Deus e isso lhe deu coragem para seguir em frente, apesar da oposição. Isto nos ensina que, se confiarmos em Jeová, Ele nos dará a força e a coragem de que precisamos.
É normal às vezes sentir medo ao pregar, mas o exemplo de Paulo nos lembra que Jeová sempre nos ajudará a superar esses medos. Estudar a vida de Paulo nos motiva a imitar sua coragem e a confiar plenamente em Jeová.
“Ele argumentou com eles à base das Escrituras” (Atos 17:1-3)
4. Por que é provável que Paulo tenha passado mais de três semanas em Tessalônica?
É provável que Paulo tenha passado mais de três semanas em Tessalônica porque, embora o relato mencione que ele pregou durante três sábados na sinagoga, não está especificado quantos dias ele levou para chegar lá antes de sua primeira pregação. Além disso, Paulo e seus companheiros tiveram de trabalhar para ganhar a vida enquanto estavam na cidade, e também receberam ajuda material dos irmãos filipenses em duas ocasiões.
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Embora a Bíblia diga que Paulo pregou durante três sábados na sinagoga, ele provavelmente passou mais de três semanas em Tessalônica. Isto porque ele tinha de trabalhar para ganhar a vida e, em duas ocasiões, recebeu ajuda dos irmãos em Filipos. Tudo isso sugere que sua permanência na cidade foi mais longa.
Paulo pregou na sinagoga por três sábados. Mas ele também teve que trabalhar para se sustentar. Isto mostra que é provável que ele tenha passado mais tempo ali, não apenas aquelas três semanas, porque ele menciona nas suas cartas que os irmãos filipenses o ajudaram enquanto ele estava em Tessalónica.
Além de pregar, Paulo fez questão de não ser um fardo para ninguém, trabalhando para atender às suas necessidades. Este é um bom exemplo de como podemos equilibrar as nossas responsabilidades diárias com a nossa obra de pregação.
5. O que Paulo fez para tentar convencer os seus ouvintes?
Para tentar convencer seus ouvintes, Paulo reuniu coragem e foi à sinagoga, onde “arraciocinou com eles usando as Escrituras”. Ele usou lógica e referências bíblicas para explicar e provar que era necessário que o Cristo sofresse e ressuscitasse, apresentando Jesus como o Messias prometido. Seu foco estava no ensino das Escrituras, o que lhe permitiu se conectar com seu público que conhecia e respeitava esses textos.
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Paulo usou as escrituras para raciocinar e convencer as pessoas na sinagoga. Ele não apelou às emoções, mas explicou e provou, com passagens da Bíblia, que Jesus era o Cristo, o Messias prometido. Ele usou lógica e escrituras, que as pessoas já conheciam, para que pudessem entender melhor sua mensagem.
Paulo não apenas lhes falou o que ele acreditava, mas também usou as escrituras para explicar e demonstrar que Jesus era o Cristo prometido. Isso permitiu que os ouvintes vissem que sua mensagem se baseava na palavra de Deus, e não em ideias humanas.
Raciocinando à base das escrituras, Paulo mostrou que não se tratava apenas de uma questão de fé cega. Ele usou a Bíblia para que as pessoas pudessem entender logicamente por que era necessário que Cristo sofresse e ressuscitasse. Isto nos ensina como usar a Bíblia de forma eficaz ao compartilhar nossa mensagem.
6. Como Jesus usou as Escrituras para raciocinar com outros, e que efeito isso teve sobre os seus discípulos?
Jesus usou as Escrituras para raciocinar com outros, baseando seus ensinamentos em profecias e textos sagrados. Por exemplo, ele explicou aos seus discípulos que, de acordo com as profecias, o Filho do Homem deveria sofrer, morrer e ressuscitar.
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Após a sua ressurreição, ele apareceu a dois dos seus seguidores e, começando por Moisés e todos os Profetas, explicou-lhes o que foi dito sobre ele em todas as Escrituras. Esta abordagem teve um efeito profundo nos seus discípulos, que ficaram impressionados e disseram: “Não ardia o nosso coração quando ele veio falar-nos pelo caminho, quando nos explicou claramente as Escrituras?” . Isto mostra como o uso das Escrituras não só lhes deu entendimento, mas também os inspirou e fortaleceu a sua fé.
Jesus também usou as escrituras para ensinar. Por exemplo, depois da sua ressurreição, ele explicou aos discípulos como as profecias falavam dele. Embora já não o tivessem visto ressuscitado, ele quis dar-lhes mais provas, usando passagens da Bíblia. Esse método impressionou muito os discípulos, que sentiram o coração arder de entusiasmo ao compreenderem melhor as escrituras.
Jesus, depois da sua ressurreição, não só apareceu aos seus discípulos, mas explicou-lhes com a Bíblia as profecias sobre ele, começando por Moisés e os profetas. Isso os ajudou a compreender melhor tudo o que havia acontecido e fortaleceu sua fé.
Os discípulos de Jesus não apenas ficaram comovidos ao vê-Lo ressuscitado, mas também sentiram o coração arder enquanto Jesus lhes explicava as escrituras. Isto mostra o poder da Bíblia para tocar o coração e esclarecer o propósito de Deus.
7. Por que é tão importante usarmos a Bíblia no nosso ministério?
É importante que usemos a Bíblia em nosso ministério porque a Palavra de Deus atua com poder e é a base de nossos ensinamentos, e como Jesus e os apóstolos, ao basearmos nossa mensagem nas Escrituras, demonstramos que não estamos apresentando nossos próprias idéias, mas os ensinamentos de Deus. Isto não só proporciona confiança e segurança naquilo que pregamos, mas também permite que aqueles que nos ouvem vejam a fiabilidade e autoridade da mensagem.
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Portanto, usar a Bíblia nos ajuda a raciocinar, explicar e demonstrar o que ensinamos, o que pode fortalecer a fé dos ouvintes e dar-lhes uma compreensão mais profunda das verdades espirituais.
A Bíblia tem o poder de tocar o coração das pessoas. Quando a usamos em nosso ministério, mostramos que a mensagem que levamos não vem de nós, mas de Deus. Isto não só ajuda as pessoas a compreender melhor os ensinamentos, mas também nos dá mais confiança e coragem para pregar, sabendo que a nossa mensagem é baseada na palavra de Deus.
Hebreus 4 12, diz que a palavra de Deus tem poder e é comum e penetrante. Isto significa que a Bíblia pode tocar o coração das pessoas de uma forma que as nossas próprias palavras não conseguem. Portanto, quando pré, devemos fazê-lo, se não por Deus.
Usar a Bíblia no nosso ministério nos dá confiança, porque sabemos que estamos compartilhando os ensinamentos de Jeová, não as nossas próprias ideias. Além disso, quando as pessoas percebem que o que dizemos se baseia nas escrituras, é mais provável que ouçam e prestem atenção à nossa mensagem.
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