Estudo de Livro de Congregação, Semana 14 a 20 de outubro, 202, Capítulo 16, parágrafos 10-18, Respostas.

Estudo de Livro de Congregação, 14 a 20 de outubro de 2024, Capítulo 16, parágrafos 10 a 18, Respostas.

Estudo bíblico de congregação (30 minutos) bt cap. 16 parágrafos. 10-18.

“O povo os atacou” (Atos 16:16-24)

10. O que os demônios fizeram para tentar impedir Paulo e seus companheiros?

Os demônios tentaram impedir Paulo e seus companheiros fazendo com que uma serva possuída por demônios os seguisse e gritasse que eles eram “escravos do Deus Altíssimo” e que estavam pregando o caminho da salvação. Este ato pretendia confundir as pessoas, fazendo parecer que os ensinamentos de Paulo estavam alinhados com as previsões da jovem, o que poderia desviar a atenção dos verdadeiros cristãos. Porém, Paul, percebendo o que estava acontecendo, libertou-a do demônio.

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Os demônios tentaram interferir no trabalho de Paulo e de seus companheiros, usando um jovem servo possuído por um demônio. Enquanto Paulo e os outros se dirigiam ao local de oração, a menina começou a segui-los gritando que eram escravos do Deus Altíssimo e pregavam o caminho da salvação. 

Os demônios tentaram impedir Paulo e seus companheiros, interferindo em seu trabalho. Por exemplo, eles usaram uma jovem que tinha um demônio para seguir Paulo e gritar que ele e seus amigos eram servos de Deus. O demônio provavelmente queria confundir as pessoas, fazendo parecer que tanto as previsões da jovem como os ensinamentos de Paulo vinham da mesma fonte. Contudo, Paulo expulsou o demônio e libertou a jovem.

Atos 16:16-18, vemos que o demônio fez a jovem prever o futuro e ganhar dinheiro para seus donos, mas quando Paulo a libertou do demônio, os donos ficaram furiosos, pois não conseguiam mais ganhar dinheiro com ela. Isto mostra que os demônios podem tentar confundir as pessoas misturando mentiras com algo que parece verdade, mas Deus está sempre no controle.

Tiago 4:7, aqui nos é dito que se permanecermos firmes contra Satanás e seus demônios, eles se voltarão contra nós. Foi exatamente isso que Paulo fez quando expulsou o demônio da jovem, demonstrando que podemos resistir à influência dos demônios com a ajuda de Deus.

Embora esta afirmação parecesse positiva, o propósito do demônio era provavelmente confundir as pessoas, fazendo-as acreditar que as previsões da menina e os ensinamentos de Paulo vinham da mesma fonte, tentando assim desviar a atenção da verdadeira pregação cristã. Contudo, Paulo expulsou o demônio, libertando a jovem daquela influência maligna e evitando que os demônios causassem mais confusão.

11. O que aconteceu com Paulo e Silas depois de expulsarem o demônio?

Depois que Paulo expulsou o demônio da jovem serva, seus senhores souberam que haviam perdido sua fonte de renda e ficaram muito zangados. Arrastaram Paulo e Silas ao mercado, onde foram levados perante os magistrados. Lá, foram acusados ​​de perturbar a paz e ensinar costumes que os romanos não podiam aceitar. Como resultado, a multidão se voltou contra Paulo e Silas, e os magistrados ordenaram que fossem espancados com varas. Depois de receberem muitos ferimentos, foram levados para a prisão, onde o carcereiro os colocou na masmorra interna e prendeu seus pés no tronco.

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Depois de expulsar o demônio, os senhores dos escravos que dependiam dela para ganhar dinheiro ficaram furiosos por perderem aquela fonte de renda. Eles arrastaram Paulo e Silas perante os magistrados romanos. Os donos dos escravos sabiam que estes funcionários eram preconceituosos e muito patrióticos, por isso acusaram Paulo e Silas de serem judeus que perturbavam a ordem e ensinavam costumes que os romanos não podiam aceitar. 

Isto fez com que a multidão se unisse contra eles, e os magistrados, sem investigar mais, ordenaram que Paulo e Silas fossem espancados com varas, foram feridos e levados para a prisão, onde o carcereiro os trancou na masmorra interna e os conteve. no tronco, num lugar escuro e desconfortável, mas Jeová os observava e cuidava deles.

Em Atos 16:19-24, vemos que depois de libertarem a menina do demônio, Paulo e Silas foram presos pelo povo e acusados ​​falsamente. Eles os espancaram e os colocaram na prisão. Isto nos ensina que às vezes, quando fazemos a coisa certa, podemos enfrentar dificuldades, mas Jeová nunca nos abandona.

Salmo 139:12. Isso nos lembra que, embora Paulo e Silas estivessem numa cela escura e sofrendo muito, Jeová via tudo e sabia o que estava acontecendo. Isto é um conforto para nós, porque significa que Deus está sempre atento às nossas dificuldades, mesmo quando parece que estamos sozinhos.

12. a) Como encararam Paulo e seus companheiros a perseguição, e por quê? 

Paulo e seus companheiros não ficaram desanimados com a perseguição, porque estavam preparados para enfrentá-la. 

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Paulo e seus companheiros também viam a perseguição como algo esperado e não como um sinal de descontentamento por parte de Jeová. Lembraram-se das palavras de Jesus, que os advertiu de que também seriam perseguidos. Portanto, quando enfrentaram oposição na Macedônia, compreenderam que o seu sofrimento era consequência da fúria de Satanás, que estava irado com o avanço da mensagem cristã. Esta perspectiva permitiu-lhes manter a fé e a confiança em Deus, sabendo que estavam cumprindo a sua missão apesar das dificuldades.

Em João 15:20, lemos como Jesus já os havia avisado que seriam perseguidos por causa de sua fé, então quando chegaram à Macedônia e enfrentaram oposição, entenderam que a perseguição não era um sinal de que Jeová estava insatisfeito com eles, mas que Satanás ficou furioso com sua obra. Eles viram a perseguição como uma confirmação de que estavam no caminho certo fazendo o seu trabalho de pregar as Boas Novas.

Em João 15 20, vemos que Jesus já os havia avisado que seriam perseguidos por segui-lo, então, quando Paulo e seus companheiros enfrentaram oposição, eles sabiam que não era porque Deus estava zangado com eles, mas porque Satanás estava zangado. Isso lhes deu força para seguir em frente.

1 Pedro 3:12. Este texto nos garante que Jeová vê aqueles que fazem o bem e ouve as suas orações. Assim, quando Paulo e seus amigos foram perseguidos, eles sabiam que Deus estava do lado deles, o que os ajudou a não desanimar.

12. b) Que táticas Satanás e as pessoas que agem sob a sua influência continuam a usar contra nós?

Satanás e aqueles que agem sob a sua influência continuam a usar táticas semelhantes às usadas no tempo de Paulo e Silas. Estas tácticas incluem espalhar mentiras e acusações em locais públicos, tais como escolas e tribunais, para atiçar a oposição contra os servos de Deus. Muitas vezes somos acusados ​​de perturbar a paz ou de ensinar costumes inaceitáveis ​​para a sociedade. Além disso, podem recorrer à violência e à perseguição física, como espancamentos e prisão, para intimidar e silenciar a mensagem cristã.

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Satanás continua a usar táticas similares hoje para dominar os servos de Jeová. Através de pessoas sob a sua influência, mentiras são espalhadas em locais como escolas e locais de trabalho para gerar oposição. Em alguns casos, os inimigos das Testemunhas de Jeová acusam-nos em tribunal, dizendo que perturbamos a paz e ensinamos costumes que eles não podem aceitar.

Além disso, em alguns lugares os irmãos são espancados e presos por causa da sua fé. No entanto, como servos de Jeová, podemos ter certeza de que ele vê tudo, como indica 1 Pedro 3:12, e que nos protegerá e recompensará a nossa lealdade.

Em Atos 16:20, 21, vemos que assim como os acusadores de Paulo mentiram sobre ele, dizendo que ele estava perturbando a paz, hoje Satanás usa as pessoas para contar mentiras sobre as Testemunhas de Jeová, para que as pessoas fiquem contra ele, mas como no caso de Paulo, Deus conhece a verdade e nos protege.

1 Pedro 5:8 mostra que Satanás continua procurando alguém para enganar e atacar, como um leão que ruge. Por isso devemos estar alertas e preparados para não cair nas armadilhas deles, assim como fizeram Paulo e Silas ao enfrentar oposição sem perder a fé.

“Imediatamente […] foram batizados” (Atos 16:25-34)

13. Que situação levou o carcereiro a perguntar o que deveria fazer para se salvar?

À meia-noite, enquanto oravam e louvavam a Deus, um terremoto sacudiu a prisão, abrindo as portas e quebrando as correntes dos presos. Ao acordar e ver que as portas estavam abertas, o carcereiro pensou que os presos haviam fugido e, temendo as consequências de sua negligência, estava prestes a tirar a própria vida. Naquele momento, Pablo ligou para ele e garantiu que todos os presos estavam lá. Percebendo a situação e a intervenção divina, o angustiado carcereiro perguntou-lhes: “Senhores, o que devo fazer para me salvar?”

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Depois de um dia cheio de sofrimento, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Jeová à meia-noite, quando um terremoto sacudiu a prisão. As portas das celas se abriram. 

O carcereiro se viu em uma situação extrema e, acreditando que os presos haviam escapado, estava prestes a cometer suicídio. Pablo o impediu gritando para que não se machucasse, pois todos os presos ainda estavam lá, o que levou o perturbado carcereiro a perguntar-lhes o que deveria fazer para se salvar. Paulo e Silas explicaram-lhe que a sua salvação dependia da sua fé em Jesus, convidando-o a acreditar para que ele e a sua família fossem salvos.

Em Atos 16:25-31. Mostra que o carcereiro, vendo o terremoto e pensando que os presos haviam escapado, ficou tão desesperado que quis tirar a própria vida, mas Paulo o deteve e lhe contou sobre a salvação em Jesus. Isto mostra como Deus pode tocar corações mesmo em tempos de grande angústia.

1 João 3:16, Vemos que Paulo e Silas explicaram ao carcereiro que sua salvação não dependia do que ele fizesse, mas de crer em Jesus. Isto está em harmonia com João 3:16 que diz que quem crê em Jesus pode ter a vida eterna.

14. a) Como Paulo e Silas ajudaram o carcereiro? 

Paulo e Silas pregaram-lhe a palavra de Jeová, ensinando-lhe as verdades fundamentais das Escrituras. Apesar das próprias feridas e sofrimento, eles se concentraram em ajudar o carcereiro a compreender a mensagem de salvação, o que levou ao batismo dele e de todos em sua família.

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Paulo e Silas ajudaram o carcereiro por pregar-lhe a palavra de Jeová. Embora o carcereiro fosse gentio e não conhecesse as escrituras, Paulo e Silas reservaram um tempo para lhe ensinar as verdades fundamentais necessárias para se tornar um cristão. 

Apesar dos próprios ferimentos e da dor física que sofreram após o espancamento que receberam, eles não hesitaram em se concentrar em pregar ao carcereiro e à sua família. O carcereiro, comovido pela gentileza e grato pela ajuda, não apenas ouviu a mensagem, mas também limpou as feridas de Paulo e Silas e ele e toda a sua família foram batizados.

Ato 16 3234, vemos que Paulo e Silas não apenas disseram ao carcereiro o que fazer para serem salvos, mas também ensinaram mais sobre a palavra de Deus. Isso mostra que não basta ter fé. Também precisamos aprender e aplicar o que a Bíblia ensina. 

Mateus 28:19-20. Mostra que Jesus ordenou aos seus discípulos que fossem mais do que apenas pregar, ele lhes disse que deveriam ensinar as pessoas a serem seus seguidores e batizá-las. Paulo e se eles seguiram esta ordem quando o carcereiro e sua família aprenderam e foram batizados.

14. b) Que bênção receberam Paulo e Silas por suportarem a perseguição sem perderem a alegria?

Paulo e Silas foram abençoados ao ver o carcereiro e sua família se converterem ao cristianismo e serem batizados. Apesar de terem sofrido perseguições e espancamentos, mantiveram a alegria e a fé em Deus, o que lhes permitiu ser instrumentos na salvação de outras pessoas. Esta experiência não só fortaleceu a sua própria fé, mas também lhes deu a satisfação de terem cumprido a sua missão de pregar a mensagem da salvação, o que representa uma grande bênção no seu ministério.

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A bênção que Paulo e Silas receberam por suportarem com alegria a perseguição foi ver a conversão e o batismo do carcereiro e de toda a sua família.

Apesar de terem sido espancados e presos injustamente, mantiveram a fé e a alegria, o que lhes permitiu continuar a pregar e ajudar esta família a conhecer e aceitar a mensagem de salvação. O batismo de uma família inteira foi o belo resultado de sua perseverança e fé.

Tiago 1:12. Este versículo diz que aqueles que suportam provações receberão uma bênção especial. Paulo e se receberam a bênção de ver o carcereiro e sua família aceitarem a verdade e serem batizados.

Romanos 828. Apesar das dificuldades que enfrentaram, Deus fez com que tudo desse certo para melhor. Porém, como estar na prisão poderia parecer uma tragédia, tornou-se uma oportunidade para o carcereiro e sua família saberem a verdade.

15. a) De que forma muitas Testemunhas seguiram o exemplo de Paulo e Silas? 

Muitas Testemunhas de Jeová seguiram o exemplo de Paulo e Silas na pregação da mensagem das boas novas, mesmo em circunstâncias difíceis, tais como prisão por causa da sua fé. Tal como Paulo e Silas, eles mantiveram a alegria e a determinação apesar da perseguição e do sofrimento. Por exemplo, em alguns lugares onde as suas atividades são proibidas, muitas Testemunhas de Jeová continuaram a partilhar a sua fé e algumas aprenderam a verdade enquanto estavam na prisão. Este compromisso com a sua fé e a sua vontade de enfrentar a oposição refletem o mesmo espírito de perseverança e dedicação que Paulo e Silas demonstraram.

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Ao longo dos anos, em países onde o trabalho das Testemunhas foi proibido, muitos irmãos pregaram dentro de prisões e obtiveram excelentes resultados. 

Num caso específico, num país onde as atividades das Testemunhas de Jeová eram proibidas, foi relatado que quase metade das Testemunhas que viviam ali aprenderam a verdade enquanto estavam na prisão. Este exemplo destaca a capacidade dos servos de Jeová de pregar em qualquer circunstância, mesmo quando enfrentam perseguição.

Isaías 54:17. Este versículo diz que nenhuma arma forjada contra os servos de Deus terá sucesso. Muitas Testemunhas de Jeová que foram presas por causa da sua fé continuaram a pregar, e muitos prisioneiros passaram a conhecer a verdade graças a elas.

Mateus 24:14. Jesus disse que as boas novas do Reino seriam pregadas em toda a Terra. Isto inclui situações difíceis, como quando as Testemunhas estão na prisão. Eles continuam a pregar apesar das dificuldades, como fizeram Paulo e Silas.

15. b) Por que devemos continuar visitando as pessoas do nosso território?

Devemos continuar a visitar as pessoas no nosso território porque, tal como o carcereiro que aceitou as boas novas depois de passar por um “terremoto” na sua vida, muitas pessoas podem estar abertas a ouvir a mensagem em tempos de crise ou mudança. A consistência nas visitas permite-nos estar disponíveis para oferecer apoio e ajuda a quem procura respostas ou conforto em momentos difíceis.

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A nossa consistência na pregação permite-nos estar disponíveis para ajudar essas pessoas quando elas estiverem prontas para a mensagem. Este princípio sublinha a importância da perseverança no ministério, uma vez que nunca sabemos quando alguém estará pronto para receber a verdade.

Atos 16:27-28. O carcereiro apenas ouviu a mensagem, porque Paulo e Silas estavam lá quando ele mais precisava deles. Da mesma forma, quando continuamos a visitar as pessoas, podemos chegar ao momento em que elas estão prontas para aceitar a verdade.

1 Coríntios 3:6-7. Este versículo nos lembra que semeamos e regamos, mas é Deus quem os faz crescer. Não sabemos quando uma pessoa estará pronta para aceitar a mensagem, mas se continuarmos visitando, poderemos ajudá-la quando precisar.

“E agora eles estão nos expulsando secretamente?” (Atos 16:35-40)

16. O que aconteceu na manhã seguinte ao espancamento de Paulo e Silas?

Na manhã seguinte ao espancamento de Paulo e Silas, os magistrados ordenaram a sua libertação. No entanto, Paulo protestou, lembrando-lhes que tinham sido espancados publicamente sem serem julgados, apesar de serem cidadãos romanos. Recusaram-se a sair da prisão sem que os magistrados viessem removê-los pessoalmente, causando medo nos magistrados ao perceberem que tinham violado os direitos de dois cidadãos romanos. Isto resultou na necessidade de os magistrados pedirem desculpas publicamente a eles, o que abriu um precedente para o tratamento futuro dos cristãos.

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Depois que Paulo e Silas foram espancados e presos injustamente, os magistrados decidiram libertá-los. Paulo, porém, insistiu que não fossem expulsos secretamente, destacando que haviam sido maltratados publicamente, apesar de serem cidadãos romanos. 

Isto gerou medo entre os magistrados, uma vez que poderiam enfrentar graves consequências por terem violado as leis romanas. Portanto, eles pediram desculpas publicamente a eles. Embora tenham sido solicitados a deixar Filipos, Paulo e Silas primeiro fizeram questão de visitar e fortalecer os novos discípulos antes de partirem.

Atos 16:35-39. Paulo exigiu que os magistrados reconhecessem publicamente que tinham agido de forma errada, espancando-os sem julgamento. Isto mostra que Paulo não procurava evitar o sofrimento, mas antes queria garantir que a verdade fosse conhecida e protegida.

Atos 22: 25,26. Paulo usou sua cidadania romana em outras ocasiões para proteger a si mesmo e à pregação. Isto ensina-nos que podemos usar as nossas leis para defender o nosso direito de adorar a Deus livremente.

17. Que lição importante os novos discípulos aprenderam de Paulo e Silas?

Os novos discípulos aprenderam uma lição importante com Paulo e Silas sobre perseverança e fé inabalável diante da perseguição. Vendo que Paulo e Silas não aproveitaram a sua cidadania romana para evitar o sofrimento, mas aceitaram corajosamente o castigo, compreenderam que todos os cristãos, independentemente do seu estatuto jurídico, podem permanecer firmes na sua fé. Esta atitude ensinou-lhes que a lealdade a Deus e a disposição de sofrer por Cristo são fundamentais na sua vida cristã.

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Também ao fazer com que os magistrados reconhecessem publicamente o seu erro, Paulo e Silas também lhes mostraram que é possível defender os direitos legais dos cristãos, o que poderia oferecer alguma protecção no futuro.

Aprenderam uma lição valiosa sobre a importância de permanecerem firmes face à perseguição, independentemente dos seus direitos legais ou privilégios de cidadania. 

Paulo e Silas demonstraram que precisam estar dispostos a suportar a perseguição com coragem. Se tivessem apelado à sua cidadania antes de serem punidos, poderia ter dado a impressão de que se aproveitavam do seu estatuto jurídico, o que poderia ter enfraquecido a fé daqueles discípulos que não tinham essa protecção jurídica.

Além disso, ao revelarem a sua cidadania, forçaram mais tarde os magistrados a reconhecer publicamente o seu erro, o que abriu um precedente que poderia proporcionar alguma protecção jurídica aos cristãos no futuro.

Atos 22:25-26. Embora Paulo e Silas pudessem ter usado sua cidadania romana para evitar o espancamento, eles optaram por não fazê-lo para dar um bom exemplo aos novos discípulos. Isto ensinou-lhes que seguir a Cristo pode trazer sofrimento, mas vale a pena.

2 Timóteo 3:12. Este versículo diz que todos os que desejam viver uma vida piedosa em Cristo sofrerão perseguição. Os novos discípulos aprenderam com Paulo e Silas que a perseguição faz parte de ser cristão, mas Deus sempre nos apoia.

18. a) Como imitam os superintendentes cristãos a Paulo? 

Os superintendentes cristãos imitam Paulo por ensinar pelo exemplo e não esperar que os irmãos façam algo que eles próprios não estão dispostos a fazer. 

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Isto significa que os superintendentes se esforçam para ser modelos na sua conduta e dedicação ao ministério. Além disso, tal como Paulo, consideram cuidadosamente como e quando usar os seus direitos legais para receber protecção e defender a fé.

Também como Paulo, os superintendentes cristãos pensam cuidadosamente sobre como e quando usar os seus direitos legais para receber proteção. Assim como Paulo, os superintendentes procuram servir de maneira prática e liderar desde o início, mostrando que estão dispostos a suportar as mesmas dificuldades que o restante da congregação.

1 Pedro 5:2,3. Este versículo nos lembra que os líderes cristãos devem liderar pelo exemplo, sem tirar vantagem da sua posição. Os superintendentes de hoje seguem o exemplo de Paulo de não pedir aos irmãos que façam coisas que eles não estão dispostos a fazer.

Atos 20:35. Paulo também ensinou que há mais felicidade em dar do que em receber. Os atuais superintendentes cristãos o imitam por serem generosos com seu tempo e esforço, ajudando seus irmãos com amor.

18. b) Como defendemos e estabelecemos legalmente boas novas?

Defendemos e estabelecemos legalmente as boas novas, usando os nossos direitos legais de forma estratégica e consciente. Isto significa que, quando necessário, recorremos aos tribunais locais, nacionais e internacionais para proteger a nossa liberdade de culto e a nossa capacidade de pregar. Ao fazê-lo, procuramos garantir que as nossas atividades e crenças são respeitadas e que podemos continuar a partilhar a mensagem sem medo de retaliação.

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Para defender e estabelecer legalmente as Boas Novas, os servos de Jeová usam sabiamente os recursos legais disponíveis. Às vezes recorrem a tribunais locais, nacionais e internacionais, para garantir que podem continuar a adorar a Deus livremente. Não procuram fazer reformas sociais, mas sim defender o direito de continuar a pregar e adorar a Jeová seguindo o exemplo de Paulo, que instruiu os Filipenses. para defender e estabelecer legalmente as boas novas.

As Testemunhas de Jeová fazem tudo o que é necessário para garantir que as leis protejam o seu direito à adoração, independentemente do que aconteça nos tribunais, elas estão determinadas a continuar a pregar onde o espírito santo as guiar.

Filipenses 1:7. Paulo falou em defender e estabelecer legalmente as boas novas, o que significa usar os direitos legais disponíveis para continuar a pregar. Hoje, as Testemunhas de Jeová fazem o mesmo quando defendem o seu direito de adorar livremente a Deus em tribunal.

Atos 16:10. Quando Paulo e seus companheiros receberam a orientação do Espírito Santo, continuaram a pregar independentemente dos obstáculos. Isto nos ensina que, mesmo que defendamos legalmente a pregação, sempre seguimos a direção de Deus para fazer a sua vontade.

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