Estudo de Livro de Congregação, Semana 22 a 28 de julho de 2024, Capítulo 13, parágrafos 1-7, introdução à seção 5 e quadro na página. 103, Respostas.

Estudo de Livro de Congregação, 22 a 28 de julho de 2024, Capítulo 13, parágrafos 1 a 7, introdução à seção 5 e quadro na página. 103, Respostas.

Estudo bíblico de congregação (30 minutos) bt cap. 13 parágrafos. 1-7, introdução à seção 5 e quadro na pág. 103.

O corpo diretivo é consultado se a circuncisão for necessária

Baseado em Atos 15:1-12

1-3. a) Que debate ameaçava dividir a congregação do primeiro século? 

O debate que ameaçou dividir a congregação do primeiro século girou em torno da questão da circuncisão e da observância da lei mosaica pelos cristãos gentios, com alguns cristãos judeus insistindo que para serem verdadeiros seguidores de Cristo, os gentios deveriam ser circuncidados e obedecer à lei de Moisés. 

Isto gerou uma forte controvérsia entre aqueles que defendiam esta opinião e aqueles como Paulo e Barnabé que defendiam que a salvação não dependia da circuncisão ou da observância da lei, mas da fé em Jesus Cristo.

1-3. b) Por que fazemos bem em analisar esta história?

Analisar esse relato é benéfico porque nos oferece um modelo de como lidar com certas questões e ao mesmo tempo manter a unidade da congregação. 

A disputa que surgiu entre os cristãos da Judéia esteve muito perto de dividir a congregação em dois lados, uma vez que havia opiniões diferentes sobre como deveria ser o tratamento dos cristãos de origem judaica, e se os cristãos gentios deveriam ou não obedecer à lei. Portanto, esta história é um lembrete de como agir diante de conflitos que possam surgir dentro da congregação.

“A menos que sejam circuncidados” (Atos 15:1)

4. O que alguns cristãos de origem judaica começaram a ensinar, e que pergunta é lógica fazer?

Estes cristãos de origem judaica que chegaram a Antioquia começaram a ensinar que, a menos que os gentios fossem circuncidados, não poderiam ser salvos. Eles ainda eram influenciados pela sua origem judaica e, possivelmente, pela seita dos fariseus que mantinham uma interpretação estrita da lei mosaica. 

Diante disso, a questão lógica que surge é: se Deus já havia deixado claro a Pedro, anos antes, que ele aceitava gentios incircuncisos na congregação, por que alguns cristãos de origem judaica continuaram a insistir na circuncisão?

5, 6. a) Por que havia cristãos de origem judaica que ainda defendiam a circuncisão?

Havia cristãos de origem judaica que ainda defendiam a circuncisão, porque a circuncisão era ordenada diretamente por Jeová como sinal do relacionamento especial que os homens deveriam ter com ele. Esta ordem foi dada primeiro a Abraão e depois incorporada ao pacto da lei para todos os israelitas. Além disso, a circuncisão era tão significativa que a lei exigia que mesmo os estrangeiros que quisessem participar nas celebrações judaicas, como a Páscoa, fossem circuncidados. Para os judeus, um homem incircunciso era considerado impuro e, portanto, incapaz de servir a Deus.

5, 6. b) Qual é a diferença entre o pacto da circuncisão e o pacto com Abraão? (Veja a nota).

A diferença entre a aliança da circuncisão e a aliança com Abraão está no seu propósito e alcance, a aliança da circuncisão era um sinal físico que identificava os descendentes de Abraão e os diferenciava de outros povos, implicava que todos os homens deveriam ser circuncidados como prova da sua pertença ao povo de Deus.

Por outro lado, a aliança com Abraão teve um alcance mais amplo e espiritual. Esta aliança não só incluía a promessa de numerosos descendentes e a posse da terra de Canaã, mas também prometia que todas as nações da terra seriam abençoadas através dos descendentes de Abraão. A nova aliança substituiu a aliança da lei e foi baseada na fé em Cristo, não na disciplina da circuncisão.

7. O que os homens que desceram da Judéia não compreenderam?

Estes homens não tinham compreendido a essência espiritual e o verdadeiro propósito da nova aliança, não tinham compreendido esta transição do externo para o interno, do físico para o espiritual. Embora os padrões de Jeová não tivessem mudado, essas pessoas não entendiam que o novo pacto seguia os princípios básicos da lei de Moisés de uma forma mais profunda e espiritual. Ao falar sobre a circuncisão em suas cartas, Paulo explicou que o que realmente importa não é a circuncisão física, mas a circuncisão do coração, que é feita pelo espírito e não pela adesão a um código escrito.

RESPOSTAS BASEADAS NO QUADRO: «AS DOUTRINAS DOS JUDAIZADORES»

Ao promoverem a circuncisão e outras observâncias da lei como requisitos para a salvação, os judaizantes distorcem a mensagem do Evangelho de Cristo. Paulo refere-se a eles como falsos irmãos que queriam distorcer a mensagem de Cristo, até mesmo Pedro foi temporariamente influenciado por esta mentalidade e evitou os gentios, isto mostra a magnitude do desafio que esta controvérsia representava.

Paulo teve que corrigir publicamente Pedro para defender a verdade do Evangelho e a unidade da congregação. Portanto, o estudo desse relato nos ensina sobre a necessidade de estarmos vigilantes contra qualquer ensino que contradiga o evangelho de Cristo.

Os judaizantes eram um grupo dentro da igreja primitiva que acreditava que para ser considerado justo diante de Deus, um cristão deveria aderir à lei de Moisés, incluindo práticas como a circuncisão, restrições alimentares e observância dos feriados judaicos. De acordo com Paulo, eles distorceram a mensagem do Evangelho ao adicionar essas leis à Fé em Cristo.

Segundo o texto, os judaizantes queriam impor estas regras porque a sua motivação era dupla: por um lado, queriam evitar a perseguição aos judeus não-cristãos, mostrando que ainda seguiam a lei judaica. Por outro lado, disseram que estas práticas eram necessárias para a justificação diante de Deus, o que contradizia o ensino do Evangelho de que a justificação vem através da Fé em Cristo apenas desta forma.

A influência dos judaizantes gerou uma atmosfera desconfortável, pois especialmente nas comunidades onde judeus e gentios convertidos viviam juntos, isso ficou claramente evidenciado quando figuras proeminentes como Pedro se sentiram pressionadas a separar-se dos gentios, contradizendo os seus próprios ensinamentos e práticas que anteriormente tinham eram conhecidos por eles. Eles haviam ensinado o povo. Neste caso, Pedro começou a pensar que a coexistência sem as barreiras impostas pela lei judaica era errada.

Paulo repreendeu publicamente Pedro em Antioquia por sua hipocrisia e por não andar de acordo com a verdadeira mensagem do Evangelho que ele próprio havia defendido anteriormente. Paulo viu isso como uma séria ameaça à unidade e pureza do Evangelho que ensinava que todos os judeus e gentios. Eles são justificados pela fé sem as obras da lei.

“Os apóstolos e os anciãos reunidos”

SEÇÃO 5: “Os Apóstolos e Élderes Reunidos”

(ATOS 15:6)

Um assunto muito delicado causou polêmica e colocou em risco a paz e a unidade das congregações. A quem eles recorreram para obter instruções para resolver o problema? Nesta seção veremos a forma como os cristãos do primeiro século foram organizados e como isso dá o tom para o povo de Deus hoje. Um superintendente de circuito discursando numa congregação.

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