TEXTO DIÁRIO Hoje, quarta-feira, 19 de junho de 2024, a vontade de Deus é que todos os tipos de pessoas sejam salvas e tenham um conhecimento exato da verdade (1 Timóteo 2:4).

TEXTO DIÁRIO, Hoje, quarta-feira, 19 de junho de 2024, a vontade de Deus é que todos os tipos de pessoas sejam salvas e tenham um conhecimento exato da verdade (1 Timóteo 2:4).

Examinemos as Escrituras todos os dias de 2024.

Quarta-feira, 19 de junho de 2024

A vontade de Deus é que todos os tipos de pessoas sejam salvas e cheguem a um conhecimento exato da verdade (1 Timóteo 2:4).

A vontade de Deus é que todos os tipos de pessoas sejam salvas e cheguem a um conhecimento exato da verdade (1 Timóteo 2:4).

Não podemos ver o que está no coração dos outros; apenas “Jeová examina os motivos” (Pv 16:2). Ele ama todos os tipos de pessoas, não importa de onde elas venham ou sua cultura. E ele nos dá esta ordem: “Abri bem o vosso coração” (2 Coríntios 6:13). Nosso objetivo é amar todos os membros da nossa família espiritual, e não julgá-los. Nem julgamos aqueles que não fazem parte da congregação. Por exemplo, não julgamos os nossos parentes que não estão na verdade nem pensamos que nunca se tornarão Testemunhas de Jeová. Se o fizéssemos, seríamos arrogantes e acreditaríamos que somos mais justos que os outros. Jeová ainda está dando a “todos em todos os lugares” a oportunidade de se arrependerem (Atos 17:30). Nunca nos esqueçamos de que Jeová considera injustos aqueles que se consideram mais justos do que outros. Se amarmos a justiça de Jeová, seremos felizes e seremos um bom exemplo para os que nos rodeiam. E isso fará com que eles amem mais a nós e ao nosso Deus. w22.08 31 par. 20-22.

Como colocamos a couraça da justiça?

Como colocamos a couraça da justiça? Levar em conta os padrões de Deus em nossas decisões diárias. Antes de escolher os temas sobre os quais falaremos, a música que ouviremos, os entretenimentos que assistiremos ou os livros que leremos, perguntemo-nos: “O que entrará no meu coração? É algo que agrada a Jeová? Ou incentiva coisas que considera injustas, como a imoralidade sexual, a violência, a ganância e o egoísmo?” (Filipenses 4:8). Se as nossas decisões estiverem de acordo com a vontade de Jeová, os seus padrões justos protegerão os nossos corações contra influências malignas.

Como Isaías 48:18 nos garante que é possível obedecer aos padrões de Jeová para sempre?

E se estivermos preocupados em não conseguirmos continuar a viver segundo os padrões justos de Jeová, dia após dia, ano após ano? Vamos pensar numa comparação que Jeová usa e que encontramos em Isaías 48:18 (leia). Jeová promete que a nossa justiça pode ser “como as ondas do mar”. Imaginemos que estamos à beira-mar observando com calma como as ondas vêm sem parar, uma após a outra. Não pensamos naquele momento que talvez um dia as ondas parassem de vir? Claro que não. Sabemos que as ondas chegam àquela praia há milhares de anos e certamente continuarão a fazê-lo.

Então, o que devemos fazer para que a nossa justiça seja como as ondas do mar? Quando tivermos de tomar uma decisão, pensemos primeiro no que Jeová quer que façamos e depois façamos isso. Não importa quão difícil seja uma decisão, nosso amoroso Pai sempre estará lá para nos ajudar a ser constantes e continuar a obedecer às suas regras justas dia após dia (Is. 40:29-31).

Por que não deveríamos julgar os outros pelos nossos próprios padrões?

Terceiro: Deixe Jeová julgar. Embora nos esforcemos para viver segundo os padrões justos de Jeová, não devemos julgar os outros nem pensar que somos mais justos do que eles. Não olhamos para os outros com ar de superioridade, como se tivéssemos o direito de julgá-los de acordo com os nossos próprios padrões. Em vez disso, temos em mente que Jeová é “o Juiz de toda a terra” (Gên. 18:25). Ele não nos nomeou juízes. Na verdade, Jesus deu esta ordem: “Parem de julgar, para que não sejam julgados” (Mateus 7:1).b

Como José demonstrou sua confiança na justiça de Jeová?

Voltemos ao exemplo de José, que era um homem justo. Ele não julgava os outros, mesmo quando eles o tratavam mal. Seus próprios irmãos o maltrataram, venderam-no como escravo e fizeram seu pai acreditar que ele havia morrido. Anos depois, José os reencontrou. Agora que ele era um governante poderoso, ele poderia tê-los julgado severamente e se vingado. Era exatamente isso que seus irmãos temiam que ele fizesse, embora lamentassem muito o que haviam feito. Mas Joseph lhes assegurou: “Não tenham medo. Estou no lugar de Deus? (Gên. 37:18-20, 27, 28, 31-35; 50:15-21). José era humilde e pensava que somente Jeová tinha o direito de julgar seus irmãos.

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