Estudo de Livro de Congregação, Semana de 26 de fevereiro a 3 de março de 2024, Capítulo 6, parágrafos 9 a 17, Deu um testemunho muito corajoso sobre “o Deus da glória”, Respostas.

Estudo de Livro de Congregação, 26 de fevereiro, 3 de março de 2024, Capítulo 6, parágrafos 9 a 17, Deu um testemunho muito corajoso sobre “o Deus da glória”, Respostas.

Estudo bíblico congregacional (30 minutos) bt cap. 6 parágrafos. 9-17.

Ele deu um testemunho muito corajoso sobre “o Deus da glória” (Atos 7:1-53).

9, 10. Por que alguns peritos criticaram o discurso de Estêvão perante o Sinédrio, e o que devemos ter em mente?

Alguns críticos consideram que o discurso é demasiado longo e detalhado, desviando-se do objectivo imediato da defesa de Esteban contra as acusações que lhe são feitas. Eles acham que esse foco extenso pode ter distraído os ouvintes da mensagem central que Stephen estava tentando transmitir.

Devemos ter em mente que o discurso de Estêvão não só procurou provar a sua inocência face às acusações imediatas, mas também fornecer um contexto histórico para as suas crenças cristãs. Seu foco na história de Israel não foi uma distração, mas uma estratégia para ilustrar a continuidade e o cumprimento da obra redentora de Deus ao longo da história.

11, 12. a) Como Estêvão tirou vantagem do caso de Abraão? 

Estêvão usou o caso de Abraão para questionar a ideia de que o serviço a Jeová estava condicionado pela presença de um templo físico. Ele destacou que Jeová apareceu a Abraão enquanto ele ainda residia na Mesopotâmia, muito antes de existir o templo em Jerusalém ou antes de a Lei de Moisés ser dada.

Esta abordagem de Estêvão sugeria que o relacionamento com Deus não se limitava às práticas associadas ao templo ou à observância da Lei de Moisés. Em vez disso, ele destacou que o relacionamento de Abraão com Deus se baseava na fé e na maneira como ele vivia a sua vida, mesmo quando ainda não havia um templo ou uma lei estabelecida.

Ao destacar este ponto, Estêvão estava insinuando que as acusações de blasfêmia contra Deus e Moisés eram infundadas, pois sugeriam que o relacionamento com Deus se baseava mais na forma como se vivia a vida e não na construção de um edifício como o templo ou na observância de rituais religiosos específicos. Esta abordagem desafiou a percepção comum da importância do templo e da lei na adoração e serviço de Deus, e apoiou a sua defesa perante o Sinédrio.

11, 12. b) Por que foi significativo que Estêvão incluísse José no seu discurso?

José era um personagem muito respeitado e conhecido por todos os presentes no Sinédrio. Ao incluir Joseph em seu discurso, Stephen captou a atenção do público e estabeleceu outro ponto de conexão com seu contexto cultural e religioso.

Estêvão sabia que havia semelhanças claras entre José e Jesus Cristo em termos do seu sofrimento injusto, da sua rejeição pelos seus próprios irmãos e da sua subsequente exaltação para salvar o seu povo. Contudo, em vez de mencionar explicitamente este paralelo, Estêvão optou por apresentar a história de José de uma forma que permitisse ao público fazer as suas próprias ligações à figura de Jesus Cristo.

13. Por que serviu o exemplo de Moisés a Estêvão para demonstrar que as acusações eram falsas, e que verdade ele deixou bem clara?

Estêvão, falando longamente sobre Moisés, mostrou profundo respeito por este líder histórico e pela Lei que ele havia dado. Isto foi significativo porque os membros do Sinédrio, especialmente os saduceus, tinham grande reverência pelos escritos de Moisés. Ao mostrar seu respeito por Moisés, Estêvão refutou as acusações de blasfêmia contra ele e provou que eram falsas.

Estêvão também destacou que Moisés, apesar de ter sido escolhido por Deus para liderar o povo de Israel, foi repetidamente rejeitado e desafiado pelo seu próprio povo. Este ponto foi relevante para Estêvão porque ele também estava a ser rejeitado pelos líderes judeus, apesar de proclamar a mensagem de salvação que Deus lhe tinha dado.

Estêvão mostrou uma grande verdade, ao destacar a rejeição de Moisés e apontar que este era um padrão recorrente na história do povo de Deus, Estêvão mostrou uma verdade: que o povo de Deus tinha uma tendência a rejeitar aqueles que Deus havia escolhido para guiá-lo. . Esse padrão histórico ajudou a contextualizar a rejeição que o próprio Esteban enfrentava na época, proporcionando uma perspectiva mais ampla da situação.

14. Que coisas Estêvão destacou com base no exemplo de Moisés?

Estêvão usou a previsão de Moisés de que um profeta como ele surgiria para destacar que a rejeição de Jesus Cristo pelo povo judeu era semelhante à rejeição que Moisés enfrentou em seu tempo. Ao fazer esta comparação, Estêvão estava sugerindo que Jesus Cristo era um profeta enviado por Deus de maneira semelhante a Moisés, e que a sua rejeição por parte do povo judeu era injustificada e comparável à rejeição que Moisés sofreu.

Estêvão também observou que Moisés havia aprendido que qualquer solo poderia tornar-se santo, como aconteceu quando Jeová falou da sarça ardente e o solo tornou-se santo. Isto levantou a questão de saber se Jeová queria ser adorado apenas num lugar específico, tal como o templo em Jerusalém. Este ponto desafiou a crença comum de que o templo era o único lugar legítimo para adorar a Deus e sugeriu uma compreensão mais ampla da santidade e da adoração.

15, 16. a) Como Estêvão usou o exemplo do tabernáculo para apoiar os seus argumentos? 

Estêvão lembrou ao tribunal que Moisés havia adorado a Jeová no tabernáculo. Esta referência mostrou que Moisés, um líder altamente reverenciado na tradição judaica, reconheceu e aceitou o tabernáculo como o lugar adequado para adorar a Deus. Ao fazer isso, Estêvão sugeriu que o tabernáculo era de igual importância e validade como o templo posterior em Jerusalém.

15, 16. b) Como Estêvão usou o templo de Salomão na sua explicação?

Estêvão mencionou que foi Salomão quem construiu o templo em Jerusalém e parafraseou as palavras inspiradas que Salomão proferiu em oração, que se encontram em 2 Crônicas 6:18. Estas palavras enfatizaram que “O Todo-Poderoso não mora em casas feitas por mãos humanas”, sugerindo que Deus transcende qualquer estrutura física e não está confinado a um lugar específico como o templo.

Estêvão argumentou que, embora Jeová possa usar um templo para cumprir seus propósitos, ele não precisa de um para alcançá-los. Esta declaração desafiou a crença comum de que a presença e o favor de Deus estavam associados exclusivamente à presença no templo em Jerusalém.

17. a) Como Estêvão expôs as atitudes dos seus acusadores? 

Estêvão salientou que os membros do Sinédrio se tinham tornado demasiado apegados ao templo e às tradições humanas que tinham acrescentado à Lei. Isto revelou uma atitude de sobrevalorização das estruturas físicas e das práticas religiosas humanas, em vez de se concentrarem no propósito original da Lei. Deus dando a Lei e o templo.

Estêvão enfatizou que, apesar da sua devoção ao templo e às tradições, os seus acusadores não prestaram atenção ao que era mais importante: a razão pela qual Jeová lhes tinha dado a Lei e o templo. Esta observação destacou a falta de compreensão espiritual e o foco equivocado de seus acusadores, que estavam mais preocupados com as práticas externas do que com a verdadeira essência da adoração e do relacionamento com Deus.

17. b) Como ele provou com seu discurso que era inocente?

Estêvão demonstrou sua inocência com seu discurso ao focar no ponto central da questão: a obediência a Jeová como a melhor forma de honrar a Lei e o templo. Através de seu discurso, Esteban mostrou que seu compromisso era obedecer a Deus acima de qualquer tradição ou estrutura religiosa.

Ao demonstrar que seu foco principal era obedecer a Jeová e fazer a sua vontade, Estêvão provou sua inocência contra acusações de blasfêmia. Seu discurso deixou claro que ele havia feito todo o possível para obedecer a Deus, o que refutou as acusações contra ele. Em suma, Estêvão demonstrou a sua inocência ao mostrar que o seu compromisso era obedecer a Jeová acima de tudo, o que contrastava com as prioridades erradas dos seus acusadores.

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