Estudo do Livro de Congregação, Semana de 29 de janeiro a 4 de fevereiro de 2024, Capítulo 5, parágrafos 1 a 8 e quadro na página. 39, “Devemos obedecer a Deus como governante”, responde.

Estudo do Livro de Congregação, 29 de janeiro, 4 de fevereiro de 2024, Capítulo 4, parágrafos 1 a 8 e quadro na página. 39, “Devemos obedecer a Deus como governante”, responde.

Estudo bíblico de congregação (30 minutos) bt cap. 5 parágrafos. 1-8 e caixa na pág. 39.

“Devemos obedecer a Deus como governante”

1-3. a) Do que acusou o Sinédrio os apóstolos, e que problema eles enfrentaram?

O Sinédrio acusou os apóstolos de encher Jerusalém com os seus ensinamentos sobre Jesus e de tentar torná-los culpados pela morte de Jesus. Os apóstolos foram confrontados com a questão de saber se deveriam obedecer a Deus como governante ou às ordens do Sinédrio, o que significava deixar de pregar em nome de Jesus.

Os líderes religiosos ficaram furiosos porque, apesar dos avisos, os apóstolos continuaram a encher Jerusalém com os seus ensinamentos sobre Jesus. A principal acusação foi a desobediência à proibição de pregar em nome de Jesus, e o que também foi questionado foi se obedeceriam ao Sinédrio ou continuariam pregando de acordo com as instruções de Jesus.

O sumo sacerdote, José Caifás, expressou sua raiva dizendo que lhes havia dado ordens estritas para não continuarem a ensinar em nome de Jesus, mas os apóstolos encheram Jerusalém com seus ensinamentos e estavam determinados a torná-los culpados pela morte de Jesus.

b) Por que deveríamos estar interessados no que aconteceu aos apóstolos?

Deveríamos estar interessados no que aconteceu aos apóstolos porque a sua posição corajosa face à perseguição por parte do Sinédrio proporciona-nos um exemplo de fidelidade a Deus e obediência aos seus mandamentos, mesmo no meio de oposição e adversidade. A sua experiência ensina-nos lições valiosas sobre como permanecer firmes na nossa fé e no nosso trabalho para pregar a mensagem de Deus, independentemente das dificuldades que enfrentemos ao longo do caminho.

Os apóstolos enfrentaram a difícil decisão de escolher entre obedecer a Deus ou aos homens. A situação destaca a importância de permanecermos fiéis aos ensinamentos dados por Jeová, mesmo quando enfrentamos oposição e ameaças. O exemplo dos Apóstolos serve de inspiração para continuarmos firmes na obediência a Jeová.

Deveríamos estar interessados no que aconteceu aos apóstolos, porque eles enfrentaram um teste crucial de lealdade a Jeová em face de ameaças e proibições por parte das autoridades. A questão fundamental era se eles obedeceriam a ele ou aos homens. A história dos Apóstolos serve como um lembrete da importância da coragem e da fidelidade em tempos de posição e nos inspira a permanecermos firmes em nossas convicções. 

RESPOSTAS BASEADAS NO QUADRO «O SANÉDRIO, SUPREMO TRIBUNAL DOS JUDEUS»

E esta caixa é sobre o Sinédrio, que era o supremo, ou a suprema corte dos judeus durante o tempo em que a Judéia estava sob o domínio do Império Romano. Apesar da ocupação romana, os judeus foram autorizados a seguir as suas tradições e a governar-se de forma prática. Havia tribunais locais para julgar crimes menores e casos civis e quando estes não podiam ser resolvidos, encaminhavam o caso para o Grande Sinédrio em Jerusalém.

Era um corpo composto por 71 homens que se reuniam em uma sala dentro ou perto do recinto do templo. Este grupo incluía o sumo sacerdote como presidente, nobres da família sacerdotal, incluindo os saduceus, nobres que não eram sacerdotes e escribas eruditos. O Sinédrio não atuou apenas como a corte suprema, mas também como o conselho administrativo da nação judaica. Ele tinha a autoridade final para interpretar as leis judaicas e suas decisões não podiam ser alteradas ou anuladas. Além disso, é mencionado que os judeus de todo o mundo respeitavam a autoridade do Sinédrio.

O Sinédrio aparentemente se reunia numa sala dentro ou perto do terreno do templo em Jerusalém. A ligação com o templo destaca a importância religiosa e espiritual de suas decisões. Esta localização estratégica também poderia simbolizar a relação entre autoridade religiosa e administrativa na vida diária dos judeus.

A autoridade do Sinédrio não se limitava à Judéia, uma vez que os judeus de todo o mundo respeitavam as suas decisões. Isto sugere que os seus pronunciamentos tiveram alcance global e que a sua influência se estendeu para além das fronteiras geográficas da Judéia. A autoridade do Sinédrio unificou a diáspora judaica sob um sistema jurídico e ético comum.

Embora houvesse tribunais locais em Judá que tratavam de casos menores e civis, o Sinédrio permanecia como a corte suprema e o conselho administrativo. Seu papel não abrangia apenas a resolução de casos legais, mas também a interpretação das leis judaicas. As decisões do Sinédrio eram finais e não podiam ser alteradas ou anuladas, marcando assim uma clara distinção de outros tribunais locais.

Embora a Judéia estivesse sob o domínio do Império Romano, o Sinédrio permitiu que os judeus seguissem suas tradições e se governassem em grande parte. A existência do Sinédrio pode ser interpretada como uma concessão de autonomia dos romanos à comunidade judaica, desde que o controle romano na região não sofra interferência significativa.

“O anjo do Senhor abriu as portas” (Atos 5:12-21a)

4, 5. Por que Caifás e os outros saduceus estavam “cheios de ciúme”?

Caifás e os outros saduceus estavam “cheios de ciúmes” porque os apóstolos ensinavam que Jesus havia ressuscitado, algo que os saduceus não acreditavam. 

Eles ficaram indignados principalmente porque os apóstolos ensinaram que Jesus havia ressuscitado, algo que os saduceus não acreditavam. Além disso, ao proclamarem que apenas aqueles que depositassem a sua fé em Jesus seriam salvos, os apóstolos representavam uma ameaça à autoridade e posição dos saduceus. Em suma, surgiu o ciúme da popularidade dos apóstolos e da mensagem que partilhavam, o que questionava as crenças e o poder dos saduceus.

Além disso, os apóstolos pregavam que apenas aqueles que depositassem a sua fé em Jesus seriam salvos, o que ameaçava a posição de liderança dos saduceus e a sua relação com as autoridades romanas. Por isso, queriam silenciar os apóstolos para evitar que a sua mensagem se espalhasse e ganhasse seguidores.

E lembremo-nos que a primeira vez que o Sinédrio lhes ordenou que parassem de pregar, os apóstolos responderam: “Não podemos parar de falar das coisas que vimos e ouvimos”. Isto é, recusaram-se a obedecer à ordem do Sinédrio e continuaram a pregar a mensagem de Jesus.

Os apóstolos continuaram a pregar apesar da ordem do Sinédrio de parar. Os líderes judeus não podiam tolerar que os apóstolos desobedecessem à sua autoridade e desafiassem abertamente a sua proibição.

6. Quem está por trás da perseguição contra os servos de Jeová, e por que isso não deveria nos surpreender?

Os líderes religiosos estão principalmente por trás da perseguição aos servos de Jeová, e não devemos ficar surpreendidos porque muitas vezes usam a sua posição para influenciar as autoridades e os meios de comunicação a pararem de pregar.

Não deveria surpreender que os líderes religiosos estejam por trás da perseguição aos servos de Jeová, visto que historicamente têm usado a sua influência para parar de pregar cuja mensagem expõe as mentiras das falsas religiões.

Não devemos ficar surpresos com o ódio e a inveja dos servos de Jeová, visto que a sua mensagem de verdade liberta as pessoas sinceras das crenças e dos costumes antibíblicos ensinados pelos seus líderes.

7, 8. Que efeito tiveram as ordens do anjo sobre os apóstolos, e que pergunta devemos fazer a nós mesmos?

O efeito das ordens do Anjo sobre os apóstolos foi confirmar-lhes que estavam fazendo a coisa certa e dar-lhes novas forças para permanecerem firmes na sua pregação, enchendo-nos de fé e coragem. E a pergunta que devemos fazer é: “Se eu me deparasse com situações semelhantes”, teria a fé e a coragem necessárias para continuar pregando? Lembrar que os Anjos nos apoiam e guiam no trabalho de testemunho do Reino de Deus pode fortalecer-nos na nossa fé e coragem.

As ordens do anjo tiveram um efeito confirmador e fortalecedor sobre os apóstolos. Confirmou-lhes que estavam fazendo a coisa certa e deu-lhes novas forças para permanecerem firmes contra a adversidade. Cheios de fé e coragem, “eles entraram no templo de madrugada e começaram a ensinar”.

Estas ordens tiveram o efeito de reforçar a convicção dos apóstolos, confirmando-lhes que estavam no caminho certo. o que lhes deu novas forças, permitindo-lhes enfrentar as dificuldades com fé e coragem, como ficou evidente quando entraram no templo e continuaram a ensinar.

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