Estudo do Livro de Congregação, Semana de 15 a 21 de janeiro de 2024, Capítulo 4, parágrafos 9 a 12 e quadro na página 34. “Não podemos parar de falar”, Respostas.
Estudo do Livro de Congregação, 15 a 21 de janeiro de 2024, Capítulo 4, parágrafos 9 a 12 e quadro na página 34. “Não podemos parar de falar”, Respostas.
Estudo bíblico de congregação (30 minutos) bt cap. 4 parágrafos. 9-12 e caixa na pág. 3. 4.
“Não podemos parar de falar” (Atos 4:1-22)
9-11. a) Como reagiram as autoridades judaicas quando descobriram o que Pedro e João pregavam?
As autoridades judaicas reagiram com aborrecimento quando souberam que Pedro e João pregavam abertamente sobre a ressurreição de Jesus. Cheios de ódio, os saduceus, que tinham muito poder político e apoiavam Roma, colocaram Pedro e João na prisão e os levaram perante os juízes da suprema corte judaica.
Para esses líderes arrogantes, os apóstolos eram considerados simplesmente “homens comuns e pouco instruídos”, porque não haviam estudado em nenhuma escola religiosa reconhecida e, portanto, não tinham o direito de ensinar no templo. Contudo, os juízes ficaram maravilhados com a franqueza e a confiança com que falaram, visto que tinham estado com Jesus, que os ensinara com verdadeira autoridade.
E em Mateus 7:28-29 destaca-se que o povo ficou maravilhado com o ensino de Jesus, pois Ele ensinava com autoridade, diferentemente dos escribas. Esta referência nos ensina a importância de ensinar com convicção e autoridade, baseado na verdade das Escrituras e em um conhecimento profundo dos ensinamentos de Jesus, por isso este exemplo nos incentiva a seguir o modelo de ensino de Jesus ao comunicar nossas crenças com firmeza e clareza.
b) O que os apóstolos estavam determinados a fazer?
Os apóstolos Pedro e João estavam determinados a não parar de falar sobre as coisas que tinham visto e ouvido, apesar das ordens da suprema corte judaica para parar de pregar.
E algo interessante é que naquela sociedade as ordens da suprema corte judaica tinham muito peso. Na verdade, este mesmo tribunal proferiu a sentença de morte contra Jesus. Mesmo assim, Pedro e João não se intimidaram e estavam determinados a continuar a pregar.
O SUMO SACERDOTE E OS PRINCIPAIS SACERDOTES
Qual o papel do sumo sacerdote: O sumo sacerdote era o principal representante do povo diante de Deus e também desempenhava o papel de presidente do Sinédrio, que era o tribunal supremo e legislativo judaico. Este líder religioso ocupava uma posição de grande importância na sociedade judaica da época.
O que aprendemos: O desvio do propósito original fica evidente ao observarmos como o cargo de sumo sacerdote, que originalmente tinha a responsabilidade de representar o povo diante de Deus e cumprir funções sagradas, tornou-se uma posição de destaque e poder. Em vez de se concentrarem no serviço a Deus e à comunidade, alguns líderes religiosos pareciam mais interessados na distinção social e no poder político.
Composição dos Sumos Sacerdotes: Os sumos sacerdotes eram figuras-chave ao lado do sumo sacerdote. Estes incluíam antigos sumos sacerdotes como Anás e outros membros das poucas famílias privilegiadas das quais os sumos sacerdotes eram escolhidos. Pertencer a essas famílias conferia distinção e posição social.
O que aprendemos: A lição destaca a tendência de usar a posição religiosa para julgar os menos privilegiados em vez de servi-los. Eles criaram uma classe alta que usaram para oprimir os outros e explorar aqueles que estão em posições mais vulneráveis.
Seleção do Sumo Sacerdote: Embora o cargo de sumo sacerdote fosse originalmente vitalício de acordo com as Escrituras e tenha sido escolhido por Jeová como foi o caso de Aron, durante o período abrangido pelo livro de Atos, a seleção e destituição do sumo sacerdote foi influenciado por governadores romanos e reis nomeados por Roma.
O que aprendemos: A eleição do sumo sacerdote deixou de ser um processo baseado na vontade divina e tornou-se uma questão política, controlada por governadores romanos e reis nomeados por Roma. Esta fusão do sagrado e do político acabou com a pureza espiritual e desviou a sua lealdade de ser para com Deus para os homens poderosos do seu tempo.
12. O que o ajudará a falar com mais convicção e coragem?
Para falar com mais convicção e coragem, podemos seguir o exemplo dos apóstolos e defender as nossas crenças com confiança e respeito. Além disso, podemos aproveitar os recursos fornecidos pelo “escravo fiel e sábio”, como a reunião Vida e Ministério Cristão e as informações bíblicas disponíveis no site jw.org. Se fizermos uso desses recursos, poderemos falar com mais convicção e coragem, e não permitiremos que nada nem ninguém nos impeça de falar sobre as maravilhosas verdades espirituais que aprendemos.
Além disso, aprendemos com o exemplo de Pedro e João a importância de não pararmos de falar sobre as coisas que vimos e ouvimos, apesar da oposição ou intimidação que possamos enfrentar. Aprendemos também a defender as nossas crenças com confiança e respeito, seguindo o exemplo dos apóstolos ao enfrentar as autoridades judaicas com coragem e convicção.
Além de coragem e convicção na defesa de crenças, o exemplo de Pedro e João nos ensina a importância de manter uma atitude de respeito para com as autoridades, apesar de discordarmos delas.
Seu exemplo também nos mostra a importância de estarmos preparados por meio do estudo e do ensino das escrituras, o que nos permite falar com convicção e autoridade. Por fim, seu exemplo nos incentiva a não permitir que nada nem ninguém nos impeça de compartilhar as maravilhosas verdades espirituais que aprendemos.
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