Estudo do Livro de Congregação, Semana de 27 de novembro a 3 de dezembro de 2023, Capítulo 2 parágrafos 16-23 “Eles serão minhas testemunhas”, Respostas.
Estudo do Livro da congregação, 27 de novembro a 3 de dezembro, Capítulo 2, parágrafos 16-23, “Eles serão minhas testemunhas”, Respostas.
Estudo bíblico congregacional (30 minutos): bt cap. 2 parágrafos. 16-23.
“Indique qual […] você escolheu” (Atos 1:13-26)
16-18. a) Que detalhes nos ensina Atos 1:13, 14 sobre as reuniões cristãs?
Ensina-nos como eram as reuniões cristãs naquela época. Podemos notar que eles se reuniam no andar de cima de uma casa, certamente um local simples e funcional. E no versículo 14 vemos que todos perseveraram em oração, estando presentes tanto homens como mulheres.
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Essas reuniões envolveram perseverança na oração, sugerindo um foco na adoração e na busca pela orientação divina.
Enquanto estavam ali reunidos, aguardavam na expectativa a vinda do Espírito Santo, seguindo as instruções de Jesus. Além disso, como vemos, esses locais serviam para reunir-se e conversar sobre temas de culto.
16-18. b) O que aprendemos do exemplo da mãe de Jesus?
Aprendemos como é bom desenvolver a qualidade da humildade, pois a imagem que nos resta é a de Atos 1:14, servindo a Deus junto com nossos irmãos sem acreditar que somos mais importantes que eles.
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O que aprendemos com o exemplo da mãe de Jesus, Maria, é que embora ela tivesse uma relação especial com Jesus como sua mãe, o texto não mostra que ela tivesse mais importância, mas sim que ela participou humildemente deste encontro, sem procurar destaque ou talvez algum reconhecimento especial por ser membro da família de Jesus.
Este é um belo exemplo de como devemos servir a Deus com humildade e sem buscar reconhecimento ou posição especial. Além disso, devemos lembrar que embora a mãe de Jesus fosse uma figura importante na vida de Jesus, ela não se considerava superior aos outros discípulos, e demonstrou isso unindo-se a eles em oração e adoração a Deus.
O exemplo da mãe de Jesus, Maria, destaca a humildade e a disposição de servir na adoração de Jeová. Apesar de seu relacionamento único com Jesus, ele se junta a outros crentes sem arrogância. Esta atitude mostra a importância de abandonar qualquer sentimento de superioridade na adoração e focar no serviço e na humildade. A lição prática é que a adoração autêntica é construída sobre uma base de humildade e igualdade entre os adoradores.
Também nos mostra a importância de continuarmos convidando nossos parentes não crentes para as reuniões, pois o texto mostra que Maria está com quatro de seus filhos, que não aceitaram a verdade enquanto Jesus esteve na terra.
16-18. c) Por que nossas reuniões são essenciais?
Porque neles adoramos nosso pai, Jeová, e nossas orações e cânticos o deixam muito feliz e são essenciais para nós. Portanto, as reuniões são sagradas e edificantes.
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De acordo com Hebreus 10:24, 25, nossas reuniões são essenciais porque ajudam a nos estimular ao amor e às obras, e nos permitem encorajar uns aos outros na fé. Além disso, em nossas reuniões aprendemos mais sobre a palavra de Deus e recebemos conselhos e ajuda de outros irmãos na fé. Também é importante notar que nossas orações e cânticos nas reuniões são essenciais para adorar nosso pai Jeová e fazê-lo feliz.
As reuniões são fundamentais na vida dos servos de Jeová e um dos motivos é mostrado em Atos capítulo 1 versículo 14, ali vemos que os discípulos de Jesus se encontraram com um propósito comum que era perseverar na oração. Por isso, hoje, as reuniões nos proporcionam um espaço para orar e adorar a Jeová em união.
As reuniões, segundo Atos 1 14, são essenciais porque servem como meio para perseverar na oração e manter um objetivo comum. A adoração corporativa proporciona um espaço onde os crentes podem encorajar-se uns aos outros, aprender, receber conselhos e, acima de tudo, adorar a Deus de uma forma unificada. A lição prática é que as nossas reuniões não só fortalecem a nossa ligação com Deus, mas também a nossa colaboração com os nossos irmãos.
Essas reuniões também são benéficas porque é lá que encontraremos incentivo e força, como menciona o texto, Encorajamos uns aos outros, por isso quando vamos à reunião devemos participar delas, já através de nossos comentários ou mencionando. alguma experiência ou algum texto bíblico muito encorajador, pois assim cumprimos o propósito do encontro.
19-21. a) O que aprendemos do uso contínuo de Pedro por Jeová?
Aprendemos que Jeová é bom e está disposto a perdoar-me, se nos arrependermos de coração, e como mostra o Salmo 86:5, o Seu amor leal por todos os que O amam é imenso.
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Em Atos 1:15-26, vemos que, embora Pedro tivesse negado o seu senhor uma semana antes, Jeová continuou a usá-lo para liderar os discípulos e tomar decisões importantes. Isto nos ensina que Jeová é misericordioso e perdoa nossos erros se nos arrependermos e seguirmos em frente com fé. Mostra-nos também que Jeová pode usar pessoas imperfeitas para cumprir a sua vontade e o seu propósito.
O fato de Jeová ter continuado a usar Pedro apesar dos seus erros é uma grande lição que ele nos deixa hoje, desde cada um de nós sobre a misericórdia e o perdão de Deus, pois apesar dos nossos fracassos e fraquezas, e fragilidades. Nosso Deus compassivo está disposto a nos perdoar, e a história de Pedro nos ajuda a estar firmemente convencidos de que Jeová realmente nos perdoará.
Aprendemos sobre a misericórdia de Jeová ao continuar a usar Pedro, embora Pedro o tenha negado três vezes. Este ato de continuidade no serviço, apesar dos erros do passado, demonstra a paciência e a disposição de Jeová de perdoar e restaurar aqueles que se arrependem sinceramente.
O que aconteceu com Pedro nos mostra que Jeová pode nos ajudar a superar fracassos e a continuar servindo-o com coragem e fé.
19-21. b) Por que Judas teve que ser substituído?
Judas teve que ser substituído por dois motivos importantes, e um deles é que Pedro reconheceu que nas escrituras do Antigo Testamento, especificamente no Salmo 109:8, a vaga do cargo de Judas havia sido profetizada e esta profecia mostrava que alguém estava indo. ocupar o lugar deixado por Judas, que traiu Jesus.
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Pedro entendeu que era necessário procurar alguém que tivesse acompanhado Jesus durante todo o seu ministério e testemunhado a sua ressurreição, para ocupar o seu lugar como apóstolo.
A necessidade de substituir Judas baseia-se no princípio de manutenção da estrutura organizacional estabelecida por Jesus. A seleção de Mateus, por meio da oração, reflete a busca pela orientação divina na tomada de decisões importantes. Esta forma de abordar o problema demonstra a importância da oração e da dependência de Deus na tomada de decisões cruciais. A lição prática é que, na organização cristã, a oração e a confiança em Deus devem ser fundamentais ao abordar questões críticas.
19-21. O que a maneira como esse assunto foi tratado nos ensina?
Isto nos ensina a importância de manter a organização e estrutura corretas na congregação cristã e de tomar decisões importantes com sabedoria e guiados pelo espírito.
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Mostra-nos também que Jeová segue ou tem um propósito e um plano para o seu povo e que ele pode usar circunstâncias difíceis para realizar a sua vontade.
Ensina-nos que, quando temos de tomar uma decisão muito importante, é melhor pedir a Jeová que nos guie. Vemos em Atos 1:23 que os apóstolos pediram a Deus que lhes dissesse quem Ele escolheu para substituir Judas.
O que aprendemos é que, ao longo da história, as formas de tomar decisões evoluíram, passando de métodos comuns, como o lançamento da sorte, como vemos em Provérbios 16:33, para a procura de orientação divina através da oração e da confiança em Deus. Na verdade, foi isso que os apóstolos fizeram quando pediram a Jeová que escolhesse quem substituiria Judas, e quem saiu foi Matias.
Algo que aprendemos nesta ocasião com o que os apóstolos fizeram é que eles queriam que Jeová escolhesse quem ocuparia, pois em sua oração mencionam que ele conhecia os corações e pode ser que, ao lançar a sorte, a sorte recaísse sobre aquele que Jeová tinha escolhido. . Além disso, vemos que a Bíblia menciona o lançamento da sorte como a última vez que isso foi feito, mostrando assim que mais tarde os apóstolos confiaram mais no espírito santo de Jeová para tomar decisões dentro da congregação.
Aparentemente, Jeová queria que os 12 apóstolos que haviam seguido Jesus durante seu ministério fossem as 12 pedras que serviriam de alicerce para a nova Jerusalém, então os apóstolos fizeram bem em deixar a decisão para Jeová, e assim Matias foi escolhido, já que quem foi provavelmente um dos 70 discípulos que Jesus enviou para pregar.
22, 23. Por que devemos aceitar a autoridade dos superintendentes cristãos e obedecer às suas instruções?
Ao estudarmos vemos que a organização de Jeová sempre foi organizada, por isso devemos aceitar a autoridade dos superintendentes cristãos, porque desta forma aceitamos a orientação que Jeová está dando a cada um de nós.
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Temos de aceitar a autoridade dos superintendentes cristãos e obedecer às suas instruções, porque foram designados pelo espírito santo e satisfazem os requisitos bíblicos para ocupar essa posição de responsabilidade na congregação cristã.
O corpo de anciãos, antes de recomendar a sua nomeação, procura orientação divina e assegura-se de que cumprem os requisitos bíblicos. Ao reconhecer esta designação espiritual, um espírito de colaboração é fomentado na congregação, promovendo a unidade e a harmonia entre os membros.
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